terça-feira, fevereiro 20, 2007

The Boys Who Sold The World

domingo, fevereiro 18, 2007

Ladies and gentlemen, we are floating in space

Tenho por norma não fazer postagens com vídeos, afinal de contas isto não é a MTV2.

Talvez por já passar das três da manhã, a um sábado á noite, ou talvez porque me apeteça expressar algo que eu não sei muito bem o que é, mas que faz sentido que revista a capa de um vídeo feito por um amador, para uma das canções de amor mais bonita, escrita nas últimas décadas.

A versão do vídeo, porém, não é a primeira versão do tema que incorpora os famosos versos de"I can't help fallin in love " do não menos famoso Elvis Presley.

Como tal, disponibilizo, no fim do post, a versão original, aquela que não se encontra no álbum devido á proibição imposta aos Spiritualized de prestarem o devido tributo a Elvis.

Ouçam, pensem nas namoradas, nos namorados, nos could have been, nos ex e nas ex que teimam em não vos sair da cabeça.

Ou então, não pensem em nada, saquem o mp3, ponham o capacete, verifiquem a gravidade e derivem á vontade no tempo e no espaço por três minutos e cinquenta e quatro segundos do vosso dia.

Isto só pode estar certo.



All I want in life is a little bit of love
To take the pain away
Getting strong today
A giant step each day

Wise men say
Only fools rush in

Only fools rush in

But i, I cant help

I cant help falling
Falling in love with you


I will love you till I die
And I will love you all the time

So please put your sweet hand in mine
And float in space and drift in time


All my time until I die,
Well float in space just you and i
And I will love you till I die
And I will love you all the time
So please put your sweet hand in mine
Well float in space just you and i

Wise men say
Only fools rush in

But I cant help

Falling in love with you










Spiritualized, ladies and gentlemen, we are floating in space

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Tendinha, dia 14 Fev

Cliente 1 :
Rage against the machine.
The boys who sold the world :
Não temos.
Cliente 2:
Ah... já não se ouve, é ?
The boys who sold the world :
Já não se ouve há dez anos...

Cliente 2 :
Têm que subir a fasquia, rasgar !! Vitallic, Prodigy, Chemical brothers !
The boys who sold the world :
Ah, então a fasquia alta está nos prodigy..
Cliente 2 :
Sim, passem prodigy !

Cliente 3 :
Hoje como é uma noite diferente...passem aí a love is in the air
The boys who sold the world :
*Sorriso embaraçado*
Não temos isso..
Cliente 3 :
Mas eu já ouvi aqui !
The boys who sold the world :
Pois, mas sabes que não são sempre os mesmos djs..
Cliente 3 :
Mas eu já ouvi aqui...
The boys who sold the world :
Pois, mas eram outros djs...
Cliente 3 :
*olha para as pastas dos cds
Eu sei que vocês têm ali !!!


Também me pediram Babyshambles e Libertines.

domingo, fevereiro 11, 2007

Driving in my car

Passadas cerca de dez aulas de condução, cheguei a duas ou três tristes conclusões.

A primeira é a de que não existe o minímo de respeito por parte dos outros condutores pelo meu veículo, que sendo um veiculo de instrução deveria ter sempre prioridade perante os demais, seja em cruzamentos, entroncamentos ou sinais luminosos. Assim ninguém se chateava e eu acabava por invadir menos vezes as faixas dos outros..

Além do mais, um instrutor deveria saber certos princípios básicos de um carro. Por exemplo : um carro não possui a capacidade de falar. Já alguém ouviu um carro gritar, em pânico, perante a eminência de um acidente ? Ou a mostrar a sua indignação a um arrumador enquanto este o risca ? Não...Porquê ? Porque tirando o simpático automóvel que anexei a este post, os carros não falam. Daí, que me espante quando o homem diz coisas como "você tem que ouvir o carro pedir" - "Pedir oquê ?" - pergunto eu, em clara admiração. "A mudança ! Não ouve o carro pedir a mudança ?". Claro que eu não ouço carro nenhum a pedir nenhuma mudança. Quanto muito, ouço os outros condutores, impacientes por chegarem ao seu destino onde trabalharão para ganhar dinheiro para pagarem o carro que os leva ao trabalho. Já dizia o outro : isto anda tudo ligdo.